Relação de Normas Técnicas importantes para projetos de arquitetura e afins. Essa página estará por um bom tempo em construção. As normas estão com link para a página de catálogo da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), uma vez que divulgar o texto das normas é violação de propriedade intelectual. Por favor, envie sugestões!
Normas Técnicas :: Acessibilidade
| NBR 09.050 : 2005 |
Estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade. |
Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos |
| NBR 09.050 : 2005 |
Estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade. |
Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos |
| NBR 09.050 : 2005 |
Estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto, construção, instalação e adaptação de edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos às condições de acessibilidade. |
Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos |
Normas Técnicas :: Ambiente de Trabalho
| NBR 10.152 : 1992 |
Fixa os níveis de ruído compatíveis com o conforto acústico em ambientes diversos. |
Níveis de ruído para conforto acústico - Procedimento |
| NBR 10.152 : 1992 |
Fixa os níveis de ruído compatíveis com o conforto acústico em ambientes diversos. |
Níveis de ruído para conforto acústico - Procedimento |
| NBR 10.152 : 1992 |
Fixa os níveis de ruído compatíveis com o conforto acústico em ambientes diversos. |
Níveis de ruído para conforto acústico - Procedimento |
| NBR 15.848 : 2010 |
Estipula procedimentos e requisitos relativos às atividades de operação e manutenção, para melhoria dos padrões higiênicos das instalações de ar-condicionado e ventilação, contribuindo desta forma para a qualidade do ar (QAI). |
Sistemas de ar condicionado e ventilação – Procedimentos e requisitos relativos às atividades de construção, reformas, operação e manutenção das instalações que afetam a qualidade do ar interior (QAI) |
| NBR 15.848 : 2010 |
Estipula procedimentos e requisitos relativos às atividades de operação e manutenção, para melhoria dos padrões higiênicos das instalações de ar-condicionado e ventilação, contribuindo desta forma para a qualidade do ar (QAI). |
Sistemas de ar condicionado e ventilação – Procedimentos e requisitos relativos às atividades de construção, reformas, operação e manutenção das instalações que afetam a qualidade do ar interior (QAI) |
| NBR 15.848 : 2010 |
Estipula procedimentos e requisitos relativos às atividades de operação e manutenção, para melhoria dos padrões higiênicos das instalações de ar-condicionado e ventilação, contribuindo desta forma para a qualidade do ar (QAI). |
Sistemas de ar condicionado e ventilação – Procedimentos e requisitos relativos às atividades de construção, reformas, operação e manutenção das instalações que afetam a qualidade do ar interior (QAI) |
| NBR 16.401 – 1 : 2008 |
Estabelece os parâmetros básicos e os requisitos mínimos de projeto para sistemas de ar-condicionado centrais e unitários. |
Instalações de ar-condicionado - Sistemas centrais e unitários :: Parte 1: Projetos das instalações |
| NBR 16.401 – 1 : 2008 |
Estabelece os parâmetros básicos e os requisitos mínimos de projeto para sistemas de ar-condicionado centrais e unitários. |
Instalações de ar-condicionado - Sistemas centrais e unitários :: Parte 1: Projetos das instalações |
| NBR 16.401 – 1 : 2008 |
Estabelece os parâmetros básicos e os requisitos mínimos de projeto para sistemas de ar-condicionado centrais e unitários. |
Instalações de ar-condicionado - Sistemas centrais e unitários :: Parte 1: Projetos das instalações |
| NBR 16.401 – 2 : 2008 |
Especifica os parâmetros do ambiente interno que proporcionem conforto térmico aos ocupantes de recintos providos de ar-condicionado. |
Instalações de ar-condicionado - Sistemas centrais e unitários Parte 2: Parâmetros de conforto térmico |
| NBR 16.401 – 2 : 2008 |
Especifica os parâmetros do ambiente interno que proporcionem conforto térmico aos ocupantes de recintos providos de ar-condicionado. |
Instalações de ar-condicionado - Sistemas centrais e unitários Parte 2: Parâmetros de conforto térmico |
| NBR 16.401 – 2 : 2008 |
Especifica os parâmetros do ambiente interno que proporcionem conforto térmico aos ocupantes de recintos providos de ar-condicionado. |
Instalações de ar-condicionado - Sistemas centrais e unitários Parte 2: Parâmetros de conforto térmico |
| NBR 16.401 – 3 : 2008 |
Especifica os parâmetros básicos e os requisitos mínimos para sistemas de ar-condicionado, visando à obtenção de qualidade aceitável de ar interior para conforto. |
Instalações de ar-condicionado - Sistemas centrais e unitários Parte 3: Qualidade do ar interior |
| NBR 16.401 – 3 : 2008 |
Especifica os parâmetros básicos e os requisitos mínimos para sistemas de ar-condicionado, visando à obtenção de qualidade aceitável de ar interior para conforto. |
Instalações de ar-condicionado - Sistemas centrais e unitários Parte 3: Qualidade do ar interior |
| NBR 16.401 – 3 : 2008 |
Especifica os parâmetros básicos e os requisitos mínimos para sistemas de ar-condicionado, visando à obtenção de qualidade aceitável de ar interior para conforto. |
Instalações de ar-condicionado - Sistemas centrais e unitários Parte 3: Qualidade do ar interior |
| NBR ISO CIE 08.995 – 1 : 2013 |
Especifica os requisitos de iluminação para locais de trabalho internos e os requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente, com conforto e segurança durante todo o período de trabalho. |
Iluminação de ambientes de trabalho Parte 1: Interior |
| NBR ISO CIE 08.995 – 1 : 2013 |
Especifica os requisitos de iluminação para locais de trabalho internos e os requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente, com conforto e segurança durante todo o período de trabalho. |
Iluminação de ambientes de trabalho Parte 1: Interior |
| NBR ISO CIE 08.995 – 1 : 2013 |
Especifica os requisitos de iluminação para locais de trabalho internos e os requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente, com conforto e segurança durante todo o período de trabalho. |
Iluminação de ambientes de trabalho Parte 1: Interior |
Normas Técnicas :: Construção Civil
| NBR 14.037 : 2011 |
Estabelece os requisitos mínimos para elaboração e apresentação dos conteúdos a serem incluídos no manual de uso, operação e manutenção das edificações elaborado e entregue pelo construtor e/ou incorporador, conforme legislação vigente. |
Diretrizes para elaboração de manuais de uso, operação e manutenção das edificações — Requisitos para elaboração e apresentação dos conteúdos |
| NBR 14.037 : 2011 |
Estabelece os requisitos mínimos para elaboração e apresentação dos conteúdos a serem incluídos no manual de uso, operação e manutenção das edificações elaborado e entregue pelo construtor e/ou incorporador, conforme legislação vigente. |
Diretrizes para elaboração de manuais de uso, operação e manutenção das edificações — Requisitos para elaboração e apresentação dos conteúdos |
| NBR 14.037 : 2011 |
Estabelece os requisitos mínimos para elaboração e apresentação dos conteúdos a serem incluídos no manual de uso, operação e manutenção das edificações elaborado e entregue pelo construtor e/ou incorporador, conforme legislação vigente. |
Diretrizes para elaboração de manuais de uso, operação e manutenção das edificações — Requisitos para elaboração e apresentação dos conteúdos |
Normas Técnicas :: Desempenho :: Edificações habitacionais
| NBR 15.575 : 1 : 2013 |
Estabelece os requisitos e critérios de desempenho aplicáveis às edificações habitacionais, como um todo integrado, bem como a serem avaliados de forma isolada para um ou mais sistemas específicos. |
Parte 1: Requisitos gerais |
| NBR 15.575 : 1 : 2013 |
Estabelece os requisitos e critérios de desempenho aplicáveis às edificações habitacionais, como um todo integrado, bem como a serem avaliados de forma isolada para um ou mais sistemas específicos. |
Parte 1: Requisitos gerais |
| NBR 15.575 : 1 : 2013 |
Estabelece os requisitos e critérios de desempenho aplicáveis às edificações habitacionais, como um todo integrado, bem como a serem avaliados de forma isolada para um ou mais sistemas específicos. |
Parte 1: Requisitos gerais |
| NBR 15.575 : 2 : 2013 |
Estabelece os requisitos e critérios de desempenho que se aplicam somente ao sistema estrutural da edifi cação habitacional |
Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais |
| NBR 15.575 : 2 : 2013 |
Estabelece os requisitos e critérios de desempenho que se aplicam somente ao sistema estrutural da edifi cação habitacional |
Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais |
| NBR 15.575 : 2 : 2013 |
Estabelece os requisitos e critérios de desempenho que se aplicam somente ao sistema estrutural da edifi cação habitacional |
Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais |
| NBR 15.575 : 3 : 2013 |
Estabelece os requisitos e critérios de desempenho que aplicam-se ao sistema de pisos da edificação habitacional. |
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos |
| NBR 15.575 : 3 : 2013 |
Estabelece os requisitos e critérios de desempenho que aplicam-se ao sistema de pisos da edificação habitacional. |
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos |
| NBR 15.575 : 3 : 2013 |
Estabelece os requisitos e critérios de desempenho que aplicam-se ao sistema de pisos da edificação habitacional. |
Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos |
| NBR 15.575 : 4 : 2013 |
Estabelece os requisitos, os critérios e os métodos para a avaliação do desempenho de sistemas de vedações verticais internas e externas (SVVIE) de edificações habitacionais ou de seus elementos. |
Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas — SVVIE |
| NBR 15.575 : 4 : 2013 |
Estabelece os requisitos, os critérios e os métodos para a avaliação do desempenho de sistemas de vedações verticais internas e externas (SVVIE) de edificações habitacionais ou de seus elementos. |
Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas — SVVIE |
| NBR 15.575 : 4 : 2013 |
Estabelece os requisitos, os critérios e os métodos para a avaliação do desempenho de sistemas de vedações verticais internas e externas (SVVIE) de edificações habitacionais ou de seus elementos. |
Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas — SVVIE |
| NBR 15.575 : 5 : 2013 |
Estabelece os requisitos e critérios de desempenho requeridos para os sistemas de coberturas para edificações habitacionais. |
Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas |
| NBR 15.575 : 5 : 2013 |
Estabelece os requisitos e critérios de desempenho requeridos para os sistemas de coberturas para edificações habitacionais. |
Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas |
| NBR 15.575 : 5 : 2013 |
Estabelece os requisitos e critérios de desempenho requeridos para os sistemas de coberturas para edificações habitacionais. |
Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas |
| NBR 15.575 : 6 : 2013 |
Estabelece os requisitos e critérios de desempenho que aplicam-se ao sistema hidrossanitário da edificação habitacional. |
Parte 6: Requisitos para os sistemas hidrossanitários |
| NBR 15.575 : 6 : 2013 |
Estabelece os requisitos e critérios de desempenho que aplicam-se ao sistema hidrossanitário da edificação habitacional. |
Parte 6: Requisitos para os sistemas hidrossanitários |
| NBR 15.575 : 6 : 2013 |
Estabelece os requisitos e critérios de desempenho que aplicam-se ao sistema hidrossanitário da edificação habitacional. |
Parte 6: Requisitos para os sistemas hidrossanitários |
Normas Técnicas :: Desempenho térmico de edificações
| NBR 15.220 – 1 : 2005 |
Estabelece as definições e os correspondentes símbolos e unidades de termos relacionados com o desempenho térmico de edificações. |
Parte 1: Definições, símbolos e unidades |
| NBR 15.220 – 1 : 2005 |
Estabelece as definições e os correspondentes símbolos e unidades de termos relacionados com o desempenho térmico de edificações. |
Parte 1: Definições, símbolos e unidades |
| NBR 15.220 – 1 : 2005 |
Estabelece as definições e os correspondentes símbolos e unidades de termos relacionados com o desempenho térmico de edificações. |
Parte 1: Definições, símbolos e unidades |
| NBR 15.220 – 2 : 2008 |
Estabelece procedimentos para o cálculo das propriedades térmicas (resistência, transmitância e capacidade térmica, atraso térmico e fator de calor solar) de elementos e componentes de edificações. |
Parte 2: Método de cálculo da transmitância térmica, da capacidade térmica, do atraso térmico e do fator solar de elementos e componentes de edificações |
| NBR 15.220 – 2 : 2008 |
Estabelece procedimentos para o cálculo das propriedades térmicas (resistência, transmitância e capacidade térmica, atraso térmico e fator de calor solar) de elementos e componentes de edificações. |
Parte 2: Método de cálculo da transmitância térmica, da capacidade térmica, do atraso térmico e do fator solar de elementos e componentes de edificações |
| NBR 15.220 – 2 : 2008 |
Estabelece procedimentos para o cálculo das propriedades térmicas (resistência, transmitância e capacidade térmica, atraso térmico e fator de calor solar) de elementos e componentes de edificações. |
Parte 2: Método de cálculo da transmitância térmica, da capacidade térmica, do atraso térmico e do fator solar de elementos e componentes de edificações |
| NBR 15.220 – 3 : 2005 |
Estabelece um zoneamento bioclimático brasileiro abrangendo um conjunto de recomendações e estratégias construtivas destinadas às habitações unifamiliares de interesse social. |
Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social |
| NBR 15.220 – 3 : 2005 |
Estabelece um zoneamento bioclimático brasileiro abrangendo um conjunto de recomendações e estratégias construtivas destinadas às habitações unifamiliares de interesse social. |
Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social |
| NBR 15.220 – 3 : 2005 |
Estabelece um zoneamento bioclimático brasileiro abrangendo um conjunto de recomendações e estratégias construtivas destinadas às habitações unifamiliares de interesse social. |
Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social |
| NBR 15.220 – 4 : 2005 |
Estabelece o método absoluto para medição, em regime permanente, da resistência térmica e da condutividade térmica de materiais sólidos, usando-se a aparelhagem denominada placa quente protegida, tendo a placa uma largura total ou diâmetro acima de 200 mm e uma largura do anel de guarda entre 1/4 e 1/6 do diâmetro ou da largura total. |
Parte 4: Medição da resistência térmica e da condutividade térmica pelo princípio da placa quente protegida |
| NBR 15.220 – 4 : 2005 |
Estabelece o método absoluto para medição, em regime permanente, da resistência térmica e da condutividade térmica de materiais sólidos, usando-se a aparelhagem denominada placa quente protegida, tendo a placa uma largura total ou diâmetro acima de 200 mm e uma largura do anel de guarda entre 1/4 e 1/6 do diâmetro ou da largura total. |
Parte 4: Medição da resistência térmica e da condutividade térmica pelo princípio da placa quente protegida |
| NBR 15.220 – 4 : 2005 |
Estabelece o método absoluto para medição, em regime permanente, da resistência térmica e da condutividade térmica de materiais sólidos, usando-se a aparelhagem denominada placa quente protegida, tendo a placa uma largura total ou diâmetro acima de 200 mm e uma largura do anel de guarda entre 1/4 e 1/6 do diâmetro ou da largura total. |
Parte 4: Medição da resistência térmica e da condutividade térmica pelo princípio da placa quente protegida |
| NBR 15.220 – 5 : 2005 |
O método é aplicável somente se, durante toda a duração da medição, as transferências de umidade(redistribuição e absorção) forem desprezíveis. |
Parte 5: Medição da resistência térmica e da condutividade térmica pelo método fluximétrico |
| NBR 15.220 – 5 : 2005 |
O método é aplicável somente se, durante toda a duração da medição, as transferências de umidade(redistribuição e absorção) forem desprezíveis. |
Parte 5: Medição da resistência térmica e da condutividade térmica pelo método fluximétrico |
| NBR 15.220 – 5 : 2005 |
O método é aplicável somente se, durante toda a duração da medição, as transferências de umidade(redistribuição e absorção) forem desprezíveis. |
Parte 5: Medição da resistência térmica e da condutividade térmica pelo método fluximétrico |
Normas Técnicas :: Desenhos Técnicos
| NBR 06.492 : 1994 |
Fixa as condições exigíveis para representação gráfica de projetos de arquitetura, visando à sua boa compreensão.
Essa norma diz que a letra de mão deve ter no mínimo 3mm de altura, enquanto a letra com instrumento pode ter 2mm.
Define o que compõe o desenho de situação, locação, planta baixa, cortes, fachadas, detalhes, etc.
Mostra dobras dos formatos A0 ao A2.
Friza que em cortes não devemos ter cotas horizontais.
etc.
A NBR 8402 diz que a altura mínima de caracteres em desenho técnico é 2,5mm. |
Representação de projetos de arquitetura |
| NBR 06.492 : 1994 |
Fixa as condições exigíveis para representação gráfica de projetos de arquitetura, visando à sua boa compreensão.
Essa norma diz que a letra de mão deve ter no mínimo 3mm de altura, enquanto a letra com instrumento pode ter 2mm.
Define o que compõe o desenho de situação, locação, planta baixa, cortes, fachadas, detalhes, etc.
Mostra dobras dos formatos A0 ao A2.
Friza que em cortes não devemos ter cotas horizontais.
etc.
A NBR 8402 diz que a altura mínima de caracteres em desenho técnico é 2,5mm. |
Representação de projetos de arquitetura |
| NBR 06.492 : 1994 |
Fixa as condições exigíveis para representação gráfica de projetos de arquitetura, visando à sua boa compreensão.
Essa norma diz que a letra de mão deve ter no mínimo 3mm de altura, enquanto a letra com instrumento pode ter 2mm.
Define o que compõe o desenho de situação, locação, planta baixa, cortes, fachadas, detalhes, etc.
Mostra dobras dos formatos A0 ao A2.
Friza que em cortes não devemos ter cotas horizontais.
etc.
A NBR 8402 diz que a altura mínima de caracteres em desenho técnico é 2,5mm. |
Representação de projetos de arquitetura |
| NBR 08.196 : 1999 |
Fixa os condições exigíveis para o emprego de escalas e suas designações em desenhos técnicos. |
Desenho técnico - Emprego de escalas |
| NBR 08.196 : 1999 |
Fixa os condições exigíveis para o emprego de escalas e suas designações em desenhos técnicos. |
Desenho técnico - Emprego de escalas |
| NBR 08.196 : 1999 |
Fixa os condições exigíveis para o emprego de escalas e suas designações em desenhos técnicos. |
Desenho técnico - Emprego de escalas |
| NBR 08.402 : 1994 |
Fixa as condições exigíveis para a escrita usada em desenhos técnicos e documentos semelhantes. |
Execução de caracter para escrita em desenho técnico - Procedimento |
| NBR 08.402 : 1994 |
Fixa as condições exigíveis para a escrita usada em desenhos técnicos e documentos semelhantes. |
Execução de caracter para escrita em desenho técnico - Procedimento |
| NBR 08.402 : 1994 |
Fixa as condições exigíveis para a escrita usada em desenhos técnicos e documentos semelhantes. |
Execução de caracter para escrita em desenho técnico - Procedimento |
| NBR 08.403 : 1984 |
Fixa tipos e o escalonamento de larguras de linhas para uso em desenhos técnicos e documentos semelhantes. |
Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas - Procedimento |
| NBR 08.403 : 1984 |
Fixa tipos e o escalonamento de larguras de linhas para uso em desenhos técnicos e documentos semelhantes. |
Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas - Procedimento |
| NBR 08.403 : 1984 |
Fixa tipos e o escalonamento de larguras de linhas para uso em desenhos técnicos e documentos semelhantes. |
Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas - Procedimento |
| NBR 08.404 : 1984 |
Fixa os símbolos e indicações complementares para a identificação do estado de superfície em desenhos técnicos. |
Indicação do estado de superfícies em desenhos técnicos - Procedimento |
| NBR 08.404 : 1984 |
Fixa os símbolos e indicações complementares para a identificação do estado de superfície em desenhos técnicos. |
Indicação do estado de superfícies em desenhos técnicos - Procedimento |
| NBR 08.404 : 1984 |
Fixa os símbolos e indicações complementares para a identificação do estado de superfície em desenhos técnicos. |
Indicação do estado de superfícies em desenhos técnicos - Procedimento |
| NBR 10.067 : 1995 |
Fixa a forma de representação aplicada em desenho técnico. |
Princípios gerais de representação em desenho técnico - Procedimento |
| NBR 10.067 : 1995 |
Fixa a forma de representação aplicada em desenho técnico. |
Princípios gerais de representação em desenho técnico - Procedimento |
| NBR 10.067 : 1995 |
Fixa a forma de representação aplicada em desenho técnico. |
Princípios gerais de representação em desenho técnico - Procedimento |
| NBR 10.068 : 1987 |
Padroniza as características dimensionais das folhas em branco e pré-impressas a serem aplicadas em todos os desenhos técnicos. |
Folha de desenho - Leiaute e dimensões - Padronização |
| NBR 10.068 : 1987 |
Padroniza as características dimensionais das folhas em branco e pré-impressas a serem aplicadas em todos os desenhos técnicos. |
Folha de desenho - Leiaute e dimensões - Padronização |
| NBR 10.068 : 1987 |
Padroniza as características dimensionais das folhas em branco e pré-impressas a serem aplicadas em todos os desenhos técnicos. |
Folha de desenho - Leiaute e dimensões - Padronização |
| NBR 10.126 : 1998 |
Fixa os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em todos os desenhos técnicos. |
Cotagem em desenho técnico - Procedimento |
| NBR 10.126 : 1998 |
Fixa os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em todos os desenhos técnicos. |
Cotagem em desenho técnico - Procedimento |
| NBR 10.126 : 1998 |
Fixa os princípios gerais de cotagem a serem aplicados em todos os desenhos técnicos. |
Cotagem em desenho técnico - Procedimento |
| NBR 10.582 : 1988 |
Fixa as condições exigíveis para a localização e a disposição do espaço para desenho, espaço para texto e espaço para legenda, e respectivos conteúdos, nas folhas de desenhos técnicos. |
Apresentação da folha para desenho técnico - Procedimento |
| NBR 10.582 : 1988 |
Fixa as condições exigíveis para a localização e a disposição do espaço para desenho, espaço para texto e espaço para legenda, e respectivos conteúdos, nas folhas de desenhos técnicos. |
Apresentação da folha para desenho técnico - Procedimento |
| NBR 10.582 : 1988 |
Fixa as condições exigíveis para a localização e a disposição do espaço para desenho, espaço para texto e espaço para legenda, e respectivos conteúdos, nas folhas de desenhos técnicos. |
Apresentação da folha para desenho técnico - Procedimento |
| NBR 12.298 : 1995 |
Fixa as condições exigíveis para representação de áreas de corte em desenho técnico. |
Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico - Procedimento |
| NBR 12.298 : 1995 |
Fixa as condições exigíveis para representação de áreas de corte em desenho técnico. |
Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico - Procedimento |
| NBR 12.298 : 1995 |
Fixa as condições exigíveis para representação de áreas de corte em desenho técnico. |
Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico - Procedimento |
| NBR 13.142 : 1999 |
Fixa as condições exigíveis para o dobramento de cópia de desenho técnico. |
Desenho técnico - Dobramento de cópia |
| NBR 13.142 : 1999 |
Fixa as condições exigíveis para o dobramento de cópia de desenho técnico. |
Desenho técnico - Dobramento de cópia |
| NBR 13.142 : 1999 |
Fixa as condições exigíveis para o dobramento de cópia de desenho técnico. |
Desenho técnico - Dobramento de cópia |
Normas Técnicas :: Elétrica e Iluminação
| NBR 05.410 : 2008 |
Estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas e animais, o funcionamento adequado da instalação e a conservação dos bens. |
Instalações elétricas de baixa tensão |
| NBR 05.410 : 2008 |
Estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas e animais, o funcionamento adequado da instalação e a conservação dos bens. |
Instalações elétricas de baixa tensão |
| NBR 05.410 : 2008 |
Estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas e animais, o funcionamento adequado da instalação e a conservação dos bens. |
Instalações elétricas de baixa tensão |
| NBR 05.413 : 1992 – Cancelada |
Estabelecia os valores de iluminâncias médias mínimas em serviço para iluminação artificial em interiores, onde se realizem atividades de comércio, indústria, ensino, esporte e outras - Cancelada em 21/03/2013 Substituída por : ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 |
Iluminância de interiores |
| NBR 05.413 : 1992 – Cancelada |
Estabelecia os valores de iluminâncias médias mínimas em serviço para iluminação artificial em interiores, onde se realizem atividades de comércio, indústria, ensino, esporte e outras - Cancelada em 21/03/2013 Substituída por : ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 |
Iluminância de interiores |
| NBR 05.413 : 1992 – Cancelada |
Estabelecia os valores de iluminâncias médias mínimas em serviço para iluminação artificial em interiores, onde se realizem atividades de comércio, indústria, ensino, esporte e outras - Cancelada em 21/03/2013 Substituída por : ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 |
Iluminância de interiores |
| NBR 15.215 – 1 : 2005 |
Estabelece os conceitos e define os termos relacionados com a iluminação natural e o ambiente construído, agrupando-os em três linhas: termos gerais, componentes de iluminação natural e elementos de controle. |
Iluminação natural Parte 1: Conceitos básicos e definições |
| NBR 15.215 – 1 : 2005 |
Estabelece os conceitos e define os termos relacionados com a iluminação natural e o ambiente construído, agrupando-os em três linhas: termos gerais, componentes de iluminação natural e elementos de controle. |
Iluminação natural Parte 1: Conceitos básicos e definições |
| NBR 15.215 – 1 : 2005 |
Estabelece os conceitos e define os termos relacionados com a iluminação natural e o ambiente construído, agrupando-os em três linhas: termos gerais, componentes de iluminação natural e elementos de controle. |
Iluminação natural Parte 1: Conceitos básicos e definições |
| NBR 15.215 – 2 : 2005 |
Estabelece procedimentos estimativos de cálculo da disponibilidade da luz natural em planos horizontais e verticais externos, para condições de céu claro, encoberto e parcialmente encoberto ou intermediário. |
Iluminação natural Parte 2 - Procedimentos de cálculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural |
| NBR 15.215 – 2 : 2005 |
Estabelece procedimentos estimativos de cálculo da disponibilidade da luz natural em planos horizontais e verticais externos, para condições de céu claro, encoberto e parcialmente encoberto ou intermediário. |
Iluminação natural Parte 2 - Procedimentos de cálculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural |
| NBR 15.215 – 2 : 2005 |
Estabelece procedimentos estimativos de cálculo da disponibilidade da luz natural em planos horizontais e verticais externos, para condições de céu claro, encoberto e parcialmente encoberto ou intermediário. |
Iluminação natural Parte 2 - Procedimentos de cálculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural |
| NBR 15.215 – 3 : 2007 |
Descreve um procedimento de cálculo para a determinação da quantidade de luz natural incidente em um ponto interno num plano horizontal, através de aberturas na edificação. |
Iluminação natural Parte 3: Procedimento de cálculo para a determinação da iluminação natural em ambientes internos |
| NBR 15.215 – 3 : 2007 |
Descreve um procedimento de cálculo para a determinação da quantidade de luz natural incidente em um ponto interno num plano horizontal, através de aberturas na edificação. |
Iluminação natural Parte 3: Procedimento de cálculo para a determinação da iluminação natural em ambientes internos |
| NBR 15.215 – 3 : 2007 |
Descreve um procedimento de cálculo para a determinação da quantidade de luz natural incidente em um ponto interno num plano horizontal, através de aberturas na edificação. |
Iluminação natural Parte 3: Procedimento de cálculo para a determinação da iluminação natural em ambientes internos |
| NBR 15.215 – 4 : 2005 |
Prescreve os métodos para a verificação experimental das condições de iluminância e luminância de ambientes internos |
Iluminação natural Parte 4: Verificação experimental das condições de iluminação interna de edificações - Método de medição |
| NBR 15.215 – 4 : 2005 |
Prescreve os métodos para a verificação experimental das condições de iluminância e luminância de ambientes internos |
Iluminação natural Parte 4: Verificação experimental das condições de iluminação interna de edificações - Método de medição |
| NBR 15.215 – 4 : 2005 |
Prescreve os métodos para a verificação experimental das condições de iluminância e luminância de ambientes internos |
Iluminação natural Parte 4: Verificação experimental das condições de iluminação interna de edificações - Método de medição |
| NBR ISO CIE 08.995 – 1 : 2013 |
Especifica os requisitos de iluminação para locais de trabalho internos e os requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente, com conforto e segurança durante todo o período de trabalho. |
Iluminação de ambientes de trabalho Parte 1: Interior |
| NBR ISO CIE 08.995 – 1 : 2013 |
Especifica os requisitos de iluminação para locais de trabalho internos e os requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente, com conforto e segurança durante todo o período de trabalho. |
Iluminação de ambientes de trabalho Parte 1: Interior |
| NBR ISO CIE 08.995 – 1 : 2013 |
Especifica os requisitos de iluminação para locais de trabalho internos e os requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente, com conforto e segurança durante todo o período de trabalho. |
Iluminação de ambientes de trabalho Parte 1: Interior |
Normas Técnicas :: Incorporação
| NBR 05.670 : 1977 Cancelada |
Fixava as condições e prescrições para seleção e contratação dos serviços e obras de engenharia e arquitetura de natureza privada. |
Seleção e contratação de serviços e obras de engenharia e arquitetura de natureza privada |
| NBR 05.670 : 1977 Cancelada |
Fixava as condições e prescrições para seleção e contratação dos serviços e obras de engenharia e arquitetura de natureza privada. |
Seleção e contratação de serviços e obras de engenharia e arquitetura de natureza privada |
| NBR 05.670 : 1977 Cancelada |
Fixava as condições e prescrições para seleção e contratação dos serviços e obras de engenharia e arquitetura de natureza privada. |
Seleção e contratação de serviços e obras de engenharia e arquitetura de natureza privada |
| NBR 05.671 : 1991 |
Fixa as condições exigíveis de participação dos intervenientes e serviços e obras de engenharia e arquitetura, definindo suas responsabilidades e prerrogativas, visando garantir características adequadas aos empreendimentos. |
Participação dos intervenientes em serviços e obras de engenharia e arquitetura |
| NBR 05.671 : 1991 |
Fixa as condições exigíveis de participação dos intervenientes e serviços e obras de engenharia e arquitetura, definindo suas responsabilidades e prerrogativas, visando garantir características adequadas aos empreendimentos. |
Participação dos intervenientes em serviços e obras de engenharia e arquitetura |
| NBR 05.671 : 1991 |
Fixa as condições exigíveis de participação dos intervenientes e serviços e obras de engenharia e arquitetura, definindo suas responsabilidades e prerrogativas, visando garantir características adequadas aos empreendimentos. |
Participação dos intervenientes em serviços e obras de engenharia e arquitetura |
| NBR 07.679 : 1983 |
Fixa noções fundamentais que possibilitam utilizar terminologia adequada, quando necessária referir-se a problemas ligados à cor. |
Termos básicos relativos a cor |
| NBR 07.679 : 1983 |
Fixa noções fundamentais que possibilitam utilizar terminologia adequada, quando necessária referir-se a problemas ligados à cor. |
Termos básicos relativos a cor |
| NBR 07.679 : 1983 |
Fixa noções fundamentais que possibilitam utilizar terminologia adequada, quando necessária referir-se a problemas ligados à cor. |
Termos básicos relativos a cor |
| NBR 12.721 : 2007 |
Estabelece os critérios para avaliação de custos unitários, cálculo do rateio de construção e outras disposições correlatas, conforme as disposições fixadas e as exigências estabelecidas na Lei Federal 4.591/64. |
Avaliação de custos unitários de construção para incorporação imobiliária e outras disposições para condomínios edifícios - Procedimento |
| NBR 12.721 : 2007 |
Estabelece os critérios para avaliação de custos unitários, cálculo do rateio de construção e outras disposições correlatas, conforme as disposições fixadas e as exigências estabelecidas na Lei Federal 4.591/64. |
Avaliação de custos unitários de construção para incorporação imobiliária e outras disposições para condomínios edifícios - Procedimento |
| NBR 12.721 : 2007 |
Estabelece os critérios para avaliação de custos unitários, cálculo do rateio de construção e outras disposições correlatas, conforme as disposições fixadas e as exigências estabelecidas na Lei Federal 4.591/64. |
Avaliação de custos unitários de construção para incorporação imobiliária e outras disposições para condomínios edifícios - Procedimento |
| NBR 12.722 : 1992 |
Discrimina os serviços técnicos necessários à elaboração de planejamento, projetos, fiscalização e condução das construções, destinados especialmente às edificações de propriedade pública ou privada, residenciais, comerciais, industriais ou agrícolas. |
Discriminação de serviços para construção de edifícios - Procedimento |
| NBR 12.722 : 1992 |
Discrimina os serviços técnicos necessários à elaboração de planejamento, projetos, fiscalização e condução das construções, destinados especialmente às edificações de propriedade pública ou privada, residenciais, comerciais, industriais ou agrícolas. |
Discriminação de serviços para construção de edifícios - Procedimento |
| NBR 12.722 : 1992 |
Discrimina os serviços técnicos necessários à elaboração de planejamento, projetos, fiscalização e condução das construções, destinados especialmente às edificações de propriedade pública ou privada, residenciais, comerciais, industriais ou agrícolas. |
Discriminação de serviços para construção de edifícios - Procedimento |
| NBR 13.531 : 1995 |
Fixa as atividades técnicas de projeto de arquitetura e de engenharia exigíveis para a construção de edificações. |
Elaboração de projetos de edificações - Atividades técnicas |
| NBR 13.531 : 1995 |
Fixa as atividades técnicas de projeto de arquitetura e de engenharia exigíveis para a construção de edificações. |
Elaboração de projetos de edificações - Atividades técnicas |
| NBR 13.531 : 1995 |
Fixa as atividades técnicas de projeto de arquitetura e de engenharia exigíveis para a construção de edificações. |
Elaboração de projetos de edificações - Atividades técnicas |
| NBR 13.532 : 1995 |
Fixa as condições exigíveis para a elaboração de projetos de arquitetura para a construção de edificações. |
Elaboração de projetos de edificações - Arquitetura |
| NBR 13.532 : 1995 |
Fixa as condições exigíveis para a elaboração de projetos de arquitetura para a construção de edificações. |
Elaboração de projetos de edificações - Arquitetura |
| NBR 13.532 : 1995 |
Fixa as condições exigíveis para a elaboração de projetos de arquitetura para a construção de edificações. |
Elaboração de projetos de edificações - Arquitetura |
| NBR 13.752 : 1996 |
Fixa as diretrizes básicas, conceitos, critérios e procedimentos relativos às perícias de engenharia na construção civil. |
Perícias de engenharia na construção civil |
| NBR 13.752 : 1996 |
Fixa as diretrizes básicas, conceitos, critérios e procedimentos relativos às perícias de engenharia na construção civil. |
Perícias de engenharia na construção civil |
| NBR 13.752 : 1996 |
Fixa as diretrizes básicas, conceitos, critérios e procedimentos relativos às perícias de engenharia na construção civil. |
Perícias de engenharia na construção civil |
| NBR 14.645 – 1 : 2001 |
Fixa as condições exigíveis para a execução de levantamento topográfico planialtimétrico e cadastral de imóvel urbanizado com área até 25 000m², para fins de estudos, projetos e edificação. |
Elaboração do "como construído" (as built) para edificações - Parte 1 - Levantamento planialtimétrico e cadastral de imóvel urbanizado com área até 25 000 m², para fins de estudos, projetos e edificação - Procedimento |
| NBR 14.645 – 1 : 2001 |
Fixa as condições exigíveis para a execução de levantamento topográfico planialtimétrico e cadastral de imóvel urbanizado com área até 25 000m², para fins de estudos, projetos e edificação. |
Elaboração do "como construído" (as built) para edificações - Parte 1 - Levantamento planialtimétrico e cadastral de imóvel urbanizado com área até 25 000 m², para fins de estudos, projetos e edificação - Procedimento |
| NBR 14.645 – 1 : 2001 |
Fixa as condições exigíveis para a execução de levantamento topográfico planialtimétrico e cadastral de imóvel urbanizado com área até 25 000m², para fins de estudos, projetos e edificação. |
Elaboração do "como construído" (as built) para edificações - Parte 1 - Levantamento planialtimétrico e cadastral de imóvel urbanizado com área até 25 000 m², para fins de estudos, projetos e edificação - Procedimento |
| NBR 14.645 – 2 : 2005 |
Fixa os requisitos exigíveis para a retificação descritiva de imóvel perante o Registro Público, através do levantamento topográfico planimétrico, executado conforme o procedimento da NBR 14645-1. |
Elaboração do "como construído" (as built) para edificações - Part 2 - Levantamento planimétrico para registro público, para retificação de imóvel urbano - Procedimento |
| NBR 14.645 – 2 : 2005 |
Fixa os requisitos exigíveis para a retificação descritiva de imóvel perante o Registro Público, através do levantamento topográfico planimétrico, executado conforme o procedimento da NBR 14645-1. |
Elaboração do "como construído" (as built) para edificações - Part 2 - Levantamento planimétrico para registro público, para retificação de imóvel urbano - Procedimento |
| NBR 14.645 – 2 : 2005 |
Fixa os requisitos exigíveis para a retificação descritiva de imóvel perante o Registro Público, através do levantamento topográfico planimétrico, executado conforme o procedimento da NBR 14645-1. |
Elaboração do "como construído" (as built) para edificações - Part 2 - Levantamento planimétrico para registro público, para retificação de imóvel urbano - Procedimento |
| NBR 14.645 – 3 : 2011 |
Estabelece os requisitos exigíveis para a locação e o controle dimensional da obra, com as anotações de todas as alterações ocorridas no transcorrer da obra, e indica os procedimentos para se chegar ao projeto executado, a partir de um projeto executivo. |
Elaboração do "como construído" (as built) para edificações - Parte 3 - Locação topográfica e controle dimensional da obra - Procedimento |
| NBR 14.645 – 3 : 2011 |
Estabelece os requisitos exigíveis para a locação e o controle dimensional da obra, com as anotações de todas as alterações ocorridas no transcorrer da obra, e indica os procedimentos para se chegar ao projeto executado, a partir de um projeto executivo. |
Elaboração do "como construído" (as built) para edificações - Parte 3 - Locação topográfica e controle dimensional da obra - Procedimento |
| NBR 14.645 – 3 : 2011 |
Estabelece os requisitos exigíveis para a locação e o controle dimensional da obra, com as anotações de todas as alterações ocorridas no transcorrer da obra, e indica os procedimentos para se chegar ao projeto executado, a partir de um projeto executivo. |
Elaboração do "como construído" (as built) para edificações - Parte 3 - Locação topográfica e controle dimensional da obra - Procedimento |
| NBR 14.653 – 1 : 2005 |
Fixa as diretrizes para avaliação de bens. |
Avaliação de bens Parte 1: Procedimento gerais |
| NBR 14.653 – 1 : 2005 |
Fixa as diretrizes para avaliação de bens. |
Avaliação de bens Parte 1: Procedimento gerais |
| NBR 14.653 – 1 : 2005 |
Fixa as diretrizes para avaliação de bens. |
Avaliação de bens Parte 1: Procedimento gerais |
| NBR 14.653 – 2 : 2011 |
Fornece os procedimentos para a avaliação de imóveis urbanos. |
Avaliação de bens Parte 2: Imóveis urbanos |
| NBR 14.653 – 2 : 2011 |
Fornece os procedimentos para a avaliação de imóveis urbanos. |
Avaliação de bens Parte 2: Imóveis urbanos |
| NBR 14.653 – 2 : 2011 |
Fornece os procedimentos para a avaliação de imóveis urbanos. |
Avaliação de bens Parte 2: Imóveis urbanos |
| NBR 14.653 – 3 : 2004 |
Detalha as diretrizes e patrões específicos de procedimentos para a avaliação de imóveis rurais. |
Avaliação de bens Parte 3: Imóveis rurais |
| NBR 14.653 – 3 : 2004 |
Detalha as diretrizes e patrões específicos de procedimentos para a avaliação de imóveis rurais. |
Avaliação de bens Parte 3: Imóveis rurais |
| NBR 14.653 – 3 : 2004 |
Detalha as diretrizes e patrões específicos de procedimentos para a avaliação de imóveis rurais. |
Avaliação de bens Parte 3: Imóveis rurais |
| NBR 14.653 – 4 : 2002 |
Fixa as diretrizes para a avaliação de empreendimentos quanto a: classificação da sua natureza, instituição de terminologia, definições, símbolos e abreviaturas, descrições das atividades básicas, definição da metodologia básica, especificação das avaliações, requisitos básicos de laudos e pareceres técnicos de avaliação. |
Avaliação de bens Parte 4: Empreendimentos |
| NBR 14.653 – 4 : 2002 |
Fixa as diretrizes para a avaliação de empreendimentos quanto a: classificação da sua natureza, instituição de terminologia, definições, símbolos e abreviaturas, descrições das atividades básicas, definição da metodologia básica, especificação das avaliações, requisitos básicos de laudos e pareceres técnicos de avaliação. |
Avaliação de bens Parte 4: Empreendimentos |
| NBR 14.653 – 4 : 2002 |
Fixa as diretrizes para a avaliação de empreendimentos quanto a: classificação da sua natureza, instituição de terminologia, definições, símbolos e abreviaturas, descrições das atividades básicas, definição da metodologia básica, especificação das avaliações, requisitos básicos de laudos e pareceres técnicos de avaliação. |
Avaliação de bens Parte 4: Empreendimentos |
| NBR 14.653 – 5 : 2006 |
Fixa as diretrizes para a valoração de máquinas, equipamentos, instalações e bens industriais em geral. |
Avaliação de bens Parte 5: Máquinas, equipamentos, instalações e bens industriais em geral |
| NBR 14.653 – 5 : 2006 |
Fixa as diretrizes para a valoração de máquinas, equipamentos, instalações e bens industriais em geral. |
Avaliação de bens Parte 5: Máquinas, equipamentos, instalações e bens industriais em geral |
| NBR 14.653 – 5 : 2006 |
Fixa as diretrizes para a valoração de máquinas, equipamentos, instalações e bens industriais em geral. |
Avaliação de bens Parte 5: Máquinas, equipamentos, instalações e bens industriais em geral |
| NBR 14.653 – 6 : 2009 |
Fixa as diretrizes para a valoração de recursos ambientais. |
Avaliação de bens Parte 6: Recursos naturais e ambientais |
| NBR 14.653 – 6 : 2009 |
Fixa as diretrizes para a valoração de recursos ambientais. |
Avaliação de bens Parte 6: Recursos naturais e ambientais |
| NBR 14.653 – 6 : 2009 |
Fixa as diretrizes para a valoração de recursos ambientais. |
Avaliação de bens Parte 6: Recursos naturais e ambientais |
| NBR 14.653 – 7 : 2009 |
Visa complementar os conceitos, métodos e procedimentos gerais para os serviços técnicos de avaliação de bens do patrimônio histórico e artístico. |
Avaliação de bens Parte 7: Bens de patrimônios históricos e artísticos |
| NBR 14.653 – 7 : 2009 |
Visa complementar os conceitos, métodos e procedimentos gerais para os serviços técnicos de avaliação de bens do patrimônio histórico e artístico. |
Avaliação de bens Parte 7: Bens de patrimônios históricos e artísticos |
| NBR 14.653 – 7 : 2009 |
Visa complementar os conceitos, métodos e procedimentos gerais para os serviços técnicos de avaliação de bens do patrimônio histórico e artístico. |
Avaliação de bens Parte 7: Bens de patrimônios históricos e artísticos |
| NBR 15.965 – 1 : 2011 |
Define a terminologia, os princípios do sistema de classificação e os grupos de classificação para o planejamento, projeto, gerenciamento, obra, operação e manutenção de empreendimentos da construção civil. |
Sistema de classificação da informação da construção Parte 1: Terminologia e estrutura |
| NBR 15.965 – 1 : 2011 |
Define a terminologia, os princípios do sistema de classificação e os grupos de classificação para o planejamento, projeto, gerenciamento, obra, operação e manutenção de empreendimentos da construção civil. |
Sistema de classificação da informação da construção Parte 1: Terminologia e estrutura |
| NBR 15.965 – 1 : 2011 |
Define a terminologia, os princípios do sistema de classificação e os grupos de classificação para o planejamento, projeto, gerenciamento, obra, operação e manutenção de empreendimentos da construção civil. |
Sistema de classificação da informação da construção Parte 1: Terminologia e estrutura |
| NBR 15.965 – 2 : 2012 |
Define as terminologias, o sistema de classificação e os grupos de classificação relativos às características dos objetos da construção. O sistema de classificação se aplica ao planejamento, projeto, obra, operação e manutenção de empreendimentos da construção civil. |
Sistema de classificação da informação da construção Parte 2: Características dos objetos da construção |
| NBR 15.965 – 2 : 2012 |
Define as terminologias, o sistema de classificação e os grupos de classificação relativos às características dos objetos da construção. O sistema de classificação se aplica ao planejamento, projeto, obra, operação e manutenção de empreendimentos da construção civil. |
Sistema de classificação da informação da construção Parte 2: Características dos objetos da construção |
| NBR 15.965 – 2 : 2012 |
Define as terminologias, o sistema de classificação e os grupos de classificação relativos às características dos objetos da construção. O sistema de classificação se aplica ao planejamento, projeto, obra, operação e manutenção de empreendimentos da construção civil. |
Sistema de classificação da informação da construção Parte 2: Características dos objetos da construção |
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Gostei muito, de todo conteúdo, principalmente do blocos dinâmicos, muito bem bolado. Parabéns por sua criatividade.
Olá José Roberto, muito obrigada!